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A abertura das escolas profissionais pode ser proposta por iniciativa pública, comunitária ou privada. As escolas comunitárias resultam de parcerias entre o Estado e outros promotores, normalmente, empresas, ONG, confissões religiosas, organismos de solidariedade social, etc. Ao Estado compete o pagamento dos vencimentos dos docentes e dos consumíveis (incluindo os oficinais); a gestão das escolas é assegurada por elementos propostos pelos parceiros envolvidos.
A título de exemplo, a empresa “SASOL MOÇAMBIQUE” edificou, equipou e pôs em funcionamento a EP de Mabote.
Também a HCB ofereceu, em 2002, à DPE de Tete as instalações onde funciona a Escola Profissional do Songo.